LITERATURA

rastejares noturnos de animais perdidos
"Rastejares noturnos de animais perdidos" é um romance escrito em coautoria por @barbaraamadios e @dianamagalhaesmf e publicado pela @editoralibertinagem, que pode ser adquirido através do site: Rastejares noturnos de animais perdidos | Editora Libertinagem
Capa e quartacapa de @d.ilustra
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"O sumiço ainda nem sequer configurava desaparecimento, de modo que precisei negar o início das buscas imediatamente, mas, de alguma forma, eu soube que a sorte não cruzava o mesmo caminho duas vezes e, das duas, uma: ou aquelas histórias estavam conectadas, ou a moeda do destino trocava de face para o azar."
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SINOPSE:
Cris e Lua estão perdidas na Floresta de Amendoeiras. Cris cresceu na cidade e sabe muito bem da má fama do local, recheado de histórias tenebrosas e desaparecimentos, apesar de não se lembrar o que a levou até lá. Já Lua está em Amendoeiras por pura coincidência e, apesar de advertida pelos moradores, adentra a Floresta. A noite poderia engolir as duas a qualquer momento, mas muitas outras coisas estão vivas na floresta, seja em carne e osso ou em consciência e memória – e todas estão sedentas.

ELO DE CARNE
"Elo de Carne" é uma antologia cujos contos de Bárbara Amádio, Diana Magalhães, Gabriel Yared, Gabriela Leão, Giu Yukari Murakami e Jéssica Vieira percorrem o ponto de vista de diferentes personagens num contexto de apocalipse zumbi! As histórias se conectam, fazendo o leitor mergulhar num cenário angustiante!
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SINOPSE:
O Vírus 20-20 se espalhou pelo país, estabelecendo o caos quando os efeitos do contágio revelam que não se trata de uma doença comum: as pessoas se tornam Criaturas, cadáveres andantes que se alimentam de carne humana.
Desesperada, a população aguarda uma vacina que parece não chegar nunca. O governo faz pouco caso da situação, sem oferecer condições para que o problema seja resolvido a não ser demover o Exército contra os manifestantes.
Seis pontos de vista narram a sobrevivência em meio ao caos. Entre a consciência e a ferocidade, o paciente zero vagueia. Atrás de muros altos, um grupo se refugia, embora isso se torne o oposto de segurança. A irmã do meio terá de ser um verdadeiro elo familiar para sobreviver. Sozinhas em casa, três crianças sonham com a volta dos pais. Em uma cidadezinha entre as montanhas, um jovem se culpa pelas consequências de seu silêncio e obediência cegos. Inquieto, um assessor de alto escalão exige descobrir por que o líder da nação anda tão arredio.
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CONTO "VISCO DERRAMADO" (Diana Magalhães)
O visco é uma planta semiparasita, que retira a seiva bruta de seu hospedeiro. A palavra também refere-se à seiva pegajosa de certos vegetais, usada para a caçar aves pequenas. Algo viscoso adere facilmente a outra substância. E é isso que você pode esperar desse conto! Algo pegajoso entre vida e morte. O perigo é parte da natureza, mas a natureza nunca foi tão assustadora!
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"A adrenalina da fuga convertera-se numa dolorosa contração dos músculos. Passei as mãos insistentemente pela nuca dolorida que havia sido golpeada e, à medida que sentia a aspereza da pele no trajeto do toque, me dava conta de que nada seria como antes."