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ARTES DA CENA

Sobre (Em Breve)

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Como performer, participou projeto “Vermelho Candiru”, apresentado na 5ª Edição do Evento EX TENSÃO, no espaço MOVA, 3ª Edição da Ocupação Ovárias, no Centro Cultural Laurinda Santos Lobo e Evento “Cultura Surda: Corpo e Comunicação”, na Casa Naara e cujas fotos foram publicadas na 2ª Ed. da Revista Cultural Traços.

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CANDIRU é um peixe pequeno com cerca de 7 a 8 centímetros de comprimento, encontrado, principalmente, nos rios da Bacia Amazônica. O peixe tem forma de enguia e é quase invisível na água. O candiru é capaz de entrar na vagina ou na uretra humana, comendo-as de dentro para fora. Nas regiões ribeirinhas, por causa de seu perfil aerodinâmico e pelo elevado risco de morte que provoca, esse peixe parasita costuma ser mais temido do que as piranhas. Entretanto, devido a pouca documentação sobre eles, em algumas regiões chega a se transformar em crença popular.  

 

VERMELHO CANDIRU é um experimento cênico performático onde o Candiru é uma metáfora para a estrutura de poder que invade o corpo das mulheres.

Influxos Artaudianos

Influxos Artaudianos é um laboratório de investigação para as artes da cena sobre qualidades da presença e materialidades da energia que está sendo desenvolvido pela atriz e arteterapeuta junguiana Adriana Rolin com base na sua pesquisa de doutoramento (IA/UERJ/CAPES) orientada pela Prof. Luciana Lyra e co-orientada pelo Prof. Maddi Damião, que utiliza dos escritos metafóricos de Antonin Artaud, da Mitologia Yorubá em sabenças do Ilê Asè Ogum Alakorô e de técnicas do Ateliê de Pesquisa do Ator (APA) como alquimia deste caminho pedagógico que se pretende curativo, além de cênico e conta com nove artistas-pesquisadoras de diversas linguagens e é uma extensão dos grupos de pesquisa MOTIM (Mito, Rito e Cartografias Feministas nas Artes) e Medéias e suas Margens.

 

O Laboratório contou com intercâmbios com os artistas Rona Neves e Théophile Choquet e teve registros compartilhados pela Associação Francesa "Association Rodez-Antonin Artaud", além de ter realizado uma residência artística com Stephane Brodt no Espaço Travessia.

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De 22 a 22, aonde vamos parar?

Ass. De Figurino | Espetáculo de Dança

"De 22 a 22, aonde vamos parar?"

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No Centenário da Semana de Arte Moderna, o Theatro Municipal do Rio de Janeiro abre as portas para um projeto inclusivo que reverbera e enaltece a arte e o ineditismo dos artistas modernistas por meio da dança.

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